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Leia com atenção as instruções de preenchimento do Questionário de autoavaliação institucional e responda as questões com imparcialidade.

Suas respostas são relevantes para a melhoria do ensino de seu curso.

A Fadap/FAP agradece sua contribuição.

 

AUTO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL


O Sistema Nacional de Avaliação dos Estudantes (Sinaes), criado em 2004, estabelece normas de avaliação das instituições de ensino superior, no Brasil, e divide a avaliação institucional em três importantes momentos:
1- avaliação externa;
2- autoavaliação;
3- Enade.
A Faculdade, anualmente, realiza sua autoavaliação institucional, para diagnosticar os aspectos internos, planejar e realizar a gestão sempre com foco no desenvolvimento acadêmico.
Para realizar o processo de avaliação interno foi criada a Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a finalidade de conduzir os processos de avaliação internos, sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo INEP.
A autoavaliação FAP é anual e inicia-se com o preenchimento do questionário para coleta de dados sobre a Faculdade. O período de coleta vai de 13 Agosto a 30 de setembro.
As informações prestadas no processo de autoavaliação são decisivas para as mudanças e aperfeiçoamentos a serem realizados na FAP.
A autoavaliação também abrange um simulado que será aplicado, em agosto, aos alunos de todos os cursos. A prova versa sobre formação geral e específica, na área de formação de cada curso e será composta de questões testes e discursivas. O aluno fará sua autoavaliação, portanto, em duas etapas: questionário e simulado.
Assim organizada, a avaliação assume a forma de participação democrática nas decisões da gestão acadêmica. Cada um pode, com autonomia, expressar suas opiniões, sua visão de ensino superior, sua contribuição com a gestão do ensino.
 
 
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA
Durante a Semana do Acolhimento aos Estudantes da FAP, realizada na primeira semana do ano letivo, a Comissão Própria de Autoavaliação (CPA) fez parte das atividades e divulgou os resultados obtidos no ano anterior. Participaram do evento, realizado, durante a Semana do Acolhimento, estudantes, professores, coordenadores e representantes da CPA.
No cenário da FAP, autoavaliação é considerada um processo global, que analisa internamente as condições de ensino. Esse processo destaca as condições já existentes na FAP e estabelece quais são as necessárias a atingir; os resultados reais obtidos; sua organização; administração e ações. A finalidade desse estudo é sistematizar informações para analisá-las e interpretá-las com vistas à identificação de práticas bem sucedidas, bem como a percepção de omissões e equívocos, a fim de evitá-los no futuro. Todos os procedimentos de autoavaliação realizados pela CPA consideram, como parâmetros, a missão institucional e a da avaliação, apresentadas a seguir:
 
Missão da IES
Esta IES assume a missão não só de formar e educar cidadãos comprometidos com valores éticos, sociais, culturais, profissionais, mas também de oferecer ensino, pesquisa e extensão como mecanismo de desenvolvimento sustentável da Região da Alta Paulista.
 
Missão da Avaliação
Considerada componente do processo educacional, a avaliação adota a missão de favorecer o autoconhecimento da instituição e a tomada de decisões, melhorar a qualidade do ensino e constituir a gestão acadêmica. O autoconhecimento permite identificar acertos e ineficiências, as vantagens, as potencialidades e dificuldades, produzindo, assim, um processo de reflexão sobre as causas das situações positivas e negativas, favorecendo a assunção efetiva da gestão político-acadêmico-científica da FAP como um todo.
 
Balanço Crítico

Os Instrumentos de Avaliação destacam a importância dos resultados, do êxito nas ações de ensino e aprendizagem, no contato com conhecimentos inovadores, que se insere, no eixo das políticas acadêmicas que são políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão. Esses aspectos se reportam à dimensão Responsabilidade social da IES.
 
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM)

  • Erradicar a extrema pobreza e a fome

  • Fome zero e agricultura sustentável

  • Saúde e bem-estar

  • Educação de qualidade

  • Igualdade de gênero

  • Água potável e saneamento

  • Energia acessível e limpa

  • Trabalho descente e crescimento econômico

  • Indústria, inovação e infraestrutura

  • Redução das desigualdades

  • Cidades e Comunidades sustentáveis

  • Consumo e produção responsáveis

  • Ação contra a mudança global do clima

  • Vida na água

  • Vida Terrestre

  • Paz, justiça e instituições eficazes

  • Parcerias e meios de implementação


Quais serão os futuros habitantes do planeta Terra?
Educação socioambiental e ensino superior são assuntos relevantes, atualmente, porque se relacionam estritamente com o estudante, que é o representante atual das novas gerações e o principal construtor do futuro. O ensino superior tem por incumbência proporcionar a esse aprendiz momentos de reflexão sobre o planeta Terra, o Brasil, o Estado de São Paulo e Tupã. Dentre essas análises, pode-se verificar a qualidade do ambiente em que vivemos, trabalhamos, estudamos. O tipo de atividades necessárias ao ensino superior, para garantir conforto ambiental, coleguismo, preparo acadêmico, condições de estudo.
A questão apresentada também envolve a dimensão dos direitos coletivos da humanidade, que destaca para esta e para as gerações futuras os seguintes: defesa ecológica, paz, desenvolvimento, autodeterminação dos povos, partilha do patrimônio científico, cultural e tecnológico. Acrescentam-se também os direitos sem fronteiras, denominados de “solidariedade interplanetária”. Mediante o exposto, são exemplos de ameaças aos direitos atuais e das futuras gerações: testes nucleares, devastação florestal, poluição industrial e contaminação de fontes de água potável. Estão inclusos nesse exemplário o controle exclusivo sobre patentes de remédios e as ameaças das nações ricas aos povos que migram em fluxos, motivados por questões políticas e econômicas.
 
Outro aspecto a considerar é a igualdade, ou seja, o princípio fundador da democracia e dos direitos humanos. Ressalta-se que igualdade não significa homogeneidade, consequentemente, o direito à igualdade pressupõe o direito à diferença. Nesse contexto, diferença é uma relação horizontal, ou seja, homens e mulheres apresentam uma gama significativa de diferenças biológicas. Da mesma forma, brancos, negros, índios; sadios e portadores de deficiências, europeus, latinos americanos possuem diferenças. Cristãos, judeus e muçulmanos também podem ressaltar suas diferenças. A desigualdade, no entanto, só se instala, quando se pressupõe uma superioridade intrínseca de uns sobre os outros. Isso certamente vai resultar em discriminação, que é causadora de sofrimentos, dor e exclusão. (apud, Maria Victoria Benevides, Direitos humanos: Desafios para o século XXI, http://www.dhnet.org.br/educar/index.html Acesso em 23/2/2017.)
 
A democracia valoriza, pois, a autonomia, a diversidade e resulta em desenvolvimento, riqueza cultural, preservação socioambiental, esperança de um mundo melhor. Ao contrário a desigualdade, é guiada pelo autoritarismo, considera a superioridade de um ou de um grupo sobre o outro. Consequentemente, a desigualdade produz conflitos, discriminação, guerra, miséria, extermínio, exclusão.
 
Referências Bibliográficas
BENEVIDES, Maria Victoria. Direitos Humanos: Desafios para o Século XXI, http://www.dhnet.org.br/educar/index.html Acesso em 23/2/2017.
FACULDADE DA ALTA PAULISTA. Comissão Própria de Autoavaliação. Relatório de Autoavaliação Institucional. Tupã, SP: Fadap/FAP, 2016. Cópia eletrônica.

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